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Thursday, February 12, 2015

Português -- BENJAMIN FULFORD -- 12:01:2015

Benjamin Fulford -- O incidente falso de Paris visa derrubar a casa de Saud


O falso incidente de terror da semana passada, em Paris,


foi destinado claramente a preparar a opinião pública do Ocidente, para uma operação destinada a derrubar a monarquia saudita. A operação consistia em fazer com que uma revista francesa publicasse caricaturas de tal gravidade, que levariam à pena de morte na Arábia Saudita e, em seguida, simular a execução da equipa da revista. Isto serviria para tornar o público ocidental consciente e furioso sobre o tipo de coisas que o governo saudita faz.

É um facto que, durante anos, a Monarquia Árabe  financiou e promoveu uma  seita radical obscurantista do Islão, conhecida como wahabismo. Também tem trabalhado durante décadas, lado a lado, com a família criminosa e nazista dos Bush, num projecto de substituição da democracia ocidental pela ditadura totalitária.

É um país onde, até ao dia de hoje,  se alguém for apanhado numa relação adúltera, a punição é enterrá-lo em areia, até à cintura e depois apedrejá-lo até à morte. Também é um país onde alguém pode ser morto arbitrariamente pela família que governa, se questionar o controlo da mesma sobre esse país. Quando estive lá fui informado que se tivesse um acidente de viação, deveria fingir estar ferido para ser levado para um hospital, em vez de ir para uma esquadra da polícia. Disseram-me, que se fosse para uma esquadra, nunca mais poderia sair. A família mafiosa desse país, tem utilizado a riqueza proveniente do petróleo para criar exércitos de fanáticos ignorantes em todo o mundo.

Então, para cortar o financiamento aos fascistas islâmicos, seria um bom começo decapitar o regime saudita. Ou, pelo menos, é o que parece estar a acontecer nas mentes das pessoas que encenaram os acontecimentos em Paris.

No entanto, há um aspecto mais profundo nesta história.

Os sauditas representam um governo escravo, controlado por elementos da loja maçónica P2, que querem engendrar uma batalha entre o Cristianismo e o Islamismo, a fim de forçá-los a tornar-se numa religião única, ou numa religião mundial controlada secretamente por eles. Criaram e financiaram os seguidores do wahabismo e outros grupos falsos de extremistas muçulmanos, a fim de obter um papão para ser atacado pelos militares ocidentais sujeitos a uma lavagem cerebral. O jogo final é uma ditadura fascista mundial, controlada por um pequeno grupo de famílias consangíneas. Nesta versão, os membros da realeza saudita são apenas meros peões a representar o papel dos maus da fita.

Quando o meu pai, Dwight Fulford, foi embaixador do Canadá na Arábia Saudita, no final de 1980, a realeza saudita que ele conheceu tentou influenciá-lo a ler os Protocolos dos Sábios do Sião. Um príncipe saudita também disse a este escritor, "temos trabalhado sob o seu  domínio durante muito tempo."
 A história que está a ser transmitida pelos sauditas é  que, um grupo secreto "sionista" está a manipular os acontecimentos mundiais, a fim de tomar o controlo do planeta.

Por sua vez, o presidente francês, François Hollande ao falar na televisão pública, atribuiu o incidente a "les iluminés," a palavra francesa para  Illuminati.

Os Illuminati que ele estava a referir, provavelmente são os Illuminati gnósticos, um grupo que reivindica a autoria da revolução americana, francesa e russa. Este grupo quer acabar com o regime de linhagem familiar na Europa. Hollande está filiado na Grande Loja de Maçonaria do Oriente, que iria colocá-lo sob a alçada do ramo francês da família Rothschild.

Os  Illuminati disseram anteriormente à Sociedade do Dragão Branco, que querem acabar com o domínio da  linhagem familiar europeia no Médio Oriente.

Agora vamos ver o que está a acontecer no Médio Oriente. Vemos que há uma aliança entre a Turquia, a Síria, o Irão, o Iraque xiita e o Pentágono, enfrentando visivelmente Israel, a Arábia Saudita, a Jordânia e o Egipto. A Turquia, a Síria, o Irão e os iraquianos xiitas juntos, podem reunir um exército moderno de mais de 1,5 milhões de homens. O Egipto, a Arábia Saudita, Israel e a Jordânia, em conjunto, podem juntar pouco menos de um milhão. Se o Pentágono e a Rússia apoiarem a aliança turca, e fazem-no notoriamente, isso significa que, essencialmente, a Arábia Saudita, o Egipto e Israel não têm outra escolha senão integrar a aliança Turco/Iraniana, ou serem militarmente esmagados.

Agora vamos analisar esta situação a partir do ângulo dos EUA.

Temos um regime Obama teimosamente agarrado ao poder, em Washington, que ainda se recusa a contar a verdade sobre o 911 e sobre o golpe de Estado fascista que se lhe seguiu. Notem também que, na semana passada, ninguém significativo do regime Obama esteve presente no grande acontecimento da Imprensa francesa, que se seguiu ao falso ataque terrorista. 

Este é o mesmo regime Obama que está a ameaçar vetar o plano do oleoduto Keystone para trazer petróleo do Canadá para os Estados Unidos. É notório que Obama pensa que é melhor para os EUA, importar o petróleo do regime fanático  e esclavagista que financia os sionistas da Arábia Saudita,  do que adquiri-lo do 
Canadá, pacífico e  democrático.

O Pentágono, muito sensatamente, já não obedece às ordens do regime Obama.

O Secretário de Defesa Ashton Carter, nomeado recentemente, quando entrar em funções no próximo mês, sabe que o resto do mundo vai parar de financiar o Pentágono e o regime dos EUA, a menos que sejam tomadas medidas contra os criminosos de guerra neo-conservadores, a começar pela família Bush, que Obama é ainda está a proteger.

Agora vamos voltar à Europa. A França foi atacada imediatamente depois do Presidente Hollande ter pedido o fim das sanções contra a Rússia. A Alemanha também está a falar sobre a criação de um acordo de segurança conjunta com a Rússia, presumindo que seja possível haver aí um incidente de "terror".

Esta situação acontece, quando os EUA anunciam que estão encerrar 15 bases militares na Europa e a concentrar o seu poder militar em Inglaterra. A Inglaterra também está a afastar-se  da União Europeia, com o objectivo de tornar-se uma espécie de Suíça, no Atlântico.

Entretanto, em 25 de Janeiro, espera-se que a Grécia, que é governada secretamente pela família real britânica (Philip, o marido da rainha Elizabeth, nasceu como príncipe da Grécia e da Dinamarca), eleja um governo que se desligue do Euro controlado pela Alemanha.

Então, vamos tentar visualizar o quadro ampliado do que está a acontecer. Temos um novo super-Estado emergente no Médio Oriente. Temos a Rússia e a Alemanha a substituir os EUA como os principais responsáveis pela segurança da Europa continental. Temos a Inglaterra  a distanciar-se da Europa e a reconstruir as suas pontes com o mundo anglo-saxão.

Por sua vez, na Ásia, a China tem feito um bom trabalho ao esconder como verdadeiramente ela se tornou tão poderosa. Um dado estatístico impressionante diz tudo: nos últimos 3 anos, a China produziu mais cimento do que os EUA, durante todo o século XX.

A China quer tranquilizar os seus vizinhos e o resto do mundo, demonstrando que não representa uma ameaça. Por essa razão, não só tolera, mas, realmente  financia os esforços do Pentágono para defender os países que fazem fronteira com a China. Como parte deste processo, (como foi mencionado anteriormente neste boletim), a China concordou com uma fusão entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul com o Japão, sob a proteção do Pentágono. 

Assim, o Pentágono desloca 60% das suas forças para a Ásia, enquanto os russos e os alemães assumem o papel de proteger a Europa continental. Por sua vez, o mundo muçulmano vai tornar-se, de novo, forte e independente, com excepção dos fanáticos radicais.

Um outro fragmento de notícia que extravazou, à sucapa, na semana passada, é que a China chegou a um acordo com os países do Caribe, América Central e do Sul (o "quintal" dos EUA) para aumentar o comércio bilateral até US $ 500 biliões de dólares por ano.

E, em Washington D.C., temos os restos de um regime a executar actos anti-sociais despropositados, tais como incitar motins raciais, fingir incidentes de pirataria informática  da Coréia do Norte, etc. Em termos de maturidade psicológica, assemelha-se a uma criança de dois anos que tem um acesso de raiva, por lhe terem tirado a sua guloseima.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Website: Galactic Channelings - Messages of Love and Light

 

ARRIVING IN CHINA

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Kriegsgefangenenlager in Amerika


Von Larry Romanoff, 02. Juni 2020

Übersetzung: K.R.

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Bevor die USA in den Ersten Weltkrieg eintraten, wurde eine enorme, jahrelange antideutsche Propagandakampagne von der Creel-Kommission entfesselt, die von Walter Lippman und Edward Bernays geleitet wurde, letzterer war ein Neffe von Sigmund Freud. (1) (2) Die öffentliche Literatur griff alles Deutsche in Amerika an, auch Schulen und Kirchen. In vielen Schulen wurde den "reinen Amerikanern" verboten, die deutsche Sprache zu unterrichten, und die Verwalter wurden aufgefordert, "alle illoyalen Lehrer", also alle Deutschen, zu entlassen. Die Namen unzähliger Städte wurden geändert, um ihren deutschen Ursprung zu eliminieren: Berlin, Iowa wurde zu Lincoln, Iowa. Deutsche Lebensmittel und Namen von Gerichten wurden aus den Restaurants verbannt; Sauerkraut wurde zu "Freiheitskraut", Dackel wurden zu "Freiheitshunden" und Deutsche Schäferhunde zu "Elsässern".

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